Em mesa redonda agendada pelo Ministério do Trabalho na última sexta feira (03), em Campina Grande, mais  uma vez os diretores do Stiupb estiveram presentes e infelizmente os diretores da Cagepa não enviaram representantes, um ato clara falta de consideração à classe trabalhadora.

O objetivo do encontro era para mais uma vez tentar por um fim as negociações sobre o reajuste salarial da categoria, que já se arrastam desde o mês de .

Na última reunião realizada no dia 25 de junho, na sede da empresa em João Pessoa, a Cagepa apresentou a seguinte proposta:

1-Reajuste salarial de 8,34% dividido em três vezes, sendo:

* 3% no contracheque de Julho a ser pago em 05/agosto

* 3% em Agosto a ser pago em 05/setembro

* 2,34% em Setembro a ser pago em 05/outubro

2-Retroativo salarial de 8,34% referente à Maio e Junho de 2015 sendo pago em duas vezes;

* A primeira em Dezembro/15 a ser pago em 05 de janeiro/2016;

* A segunda em Janeiro/16 a ser pago em 05 de fevereiro/2016;

3- Reajuste de 10% (R$715,00) no Ticket Alimentação junto com os retroativos referentes à Maio e Junho de 2015 pagos no próximo dia 20/07;

4-Reajuste na Unimed de 4,65%.

O STIUPB rejeitou a contraproposta acima citada e apresentou a seguinte proposta:

Ticket Alimentação reajustado em 10% (R$715,00) e pagos juntamente com os retroativos referentes à Maio e Junho de 2015 pagos no próximo dia 20/07

Reajuste na Unimed de 4,65%

Reajuste salarial aplicado à correção da inflação SEM PARCELAMENTO.

Apesar das inúmeras reuniões que já aconteceram para tentar por um fim as negociações, o presidente do Stiupb, Wilton Maia Velez está esperançoso por um desfecho positivo na mesa redonda desta sexta:

“ Nós esperamos que no encontro da próxima sexta – feira, a Cagepa finalmente apresente uma proposta que atenda os anseios dos trabalhadores, que neste caso seria o reajuste de 8.34% e o pagamento do retroativo no mês de julho” disse o presidente.

Agora vamos buscar a mediação do Ministerio Publico do Trabalho visto que a Diretoria da CAGEPA quer apenas impor sua vontade, que é contraria aos interesses da classe trabalhadora.

Veja aqui como ficará suas perdas salarias com a proposta apresentada pela CAGEPA.

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