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NOTA DE ESCLARECIMENTO
Venho ao conhecimento público informar sobre lamentável episódio que aconteceu comigo, durante Audiência Pública para tratar do fim do racionamento em Campina Grande, na noite deste dia 21 de agosto de 2017, na Câmara de Vereadores, a "Casa do Povo".
Durante o debate aberto para a Galeria , ao iniciar minha intervenção , exaltei os bons serviços técnicos realizados por Ronaldo Menezes, diretor local da Cagepa, durante o grande 'stress hídrico' vivido em Campina.
Subitamente, fui interrompido por dois assessores de imprensa da Câmara. A minha reação foi imediata: perguntei se podia continuar minha fala.
Então a presidente da"Casa", Ivonete Ludgério, afirmou que ela estava permitindo a minha fala. Deixei bem claro que a minha intervenção estava garantida no Regimento da "Casa".
Durante minha fala, quando pensava que iria concluir meu raciocínio, a presidente cortou minha fala autoritariamente.
Insisti na minha fala sem o uso do microfone, mesmo aos gritos, é bem, verdade.
Diante dessa atitude, reconheço que eu deveria ter me silenciado diante do autoritarismo.
Mas, fui forjado no fogo da luta e da democracia, e não teria como me calar diante de tamanha arbitrariedade.
E olhando para imagem de Félix Araújo, patrono daquela "Casa", não podia me calar.
Sou cidadão de Campina Grande.Nessa terra fui criado, nela formei minha família, e não aceito ser exilado de minha terra, pelo simples fato de ser funcionário da Cagepa.
Lutei pelo direito de expressão e não arredarei nenhum centímetro no que acredito e na defesa intransigente dos interesses dos trabalhadores da Cagepa e da Companhia como um todo.
Wilton Maia Velez, presidente Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas na Paraíba (Stiupb) e funcionário da Cagepa
